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Top 8 pessoas que fizeram cirurgias em si mesmas e sobreviveram

Cada doido com suas maluquices, alguém já viu alguém fazer cirurgia em sí próprio ? Então, aqui está alguns relatos de pessoas que fizeram isso e ainda por cima sobreviveram, acompanhe !






O filme 127 Horas retrata o caso real de um alpinista que ficou preso a uma rocha por vários dias e, sem mais esperanças de ser resgatado, tomou a difícil e dolorosa decisão de cortar o próprio braço para se libertar.
E sabemos que este não foi um caso isolado. Mas e se uma pessoa tivesse que fazer mais do que cortar membros fora?
Fazer uma autocirurgia é uma ocasião em que a morte parece uma opção interessante. Não basta causar dor, é preciso causá-la com precisão e habilidade, por um longo período de tempo.
Cirurgia na cabeça no YouTube
O que você faria se não tivesse plano de saúde, dinheiro extra para uma cirurgia e um tumor na cabeça? Dwain Williams tinha tudo isso e, aparentemente, nervos de aço também. Tanto que decidiu não apenas remover o tumor com suas próprias mãos, como ainda gravou o procedimento e colocou-o no YouTube. A cirurgia levou apenas alguns minutos, embora a recuperação tenha levado semanas.
Desparafusando-se
Embriagados costumam fazer tantas besteiras que não é exagero dizer que eles têm alguns parafusos a menos. No caso deste paciente de que falaremos no parágrafo abaixo, faltaram precisamente cinco parafusos.
Aos 22 anos, ele se embebedou e machucou a perna. Seu tornozelo foi consertado com seis parafusos e uma placa de metal. Como os apetrechos começaram a lhe causar dor, ele entrou na lista de espera para removê-los. Cansado de esperar, ele resolveu terminar o problema do mesmo jeito que começou: embriagado.
Tomou cinco doses de uma bebida forte e ferveu água para esterilizar uma faca, uma chave de Allen (algo parecido com uma chave de fenda) e algumas agulhas. Então, ele abriu seu próprio tornozelo, guiando-se pela cicatriz da cirurgia que os colocou lá. Ele conseguiu tirar cinco dos seis parafusos. Para tirar o último, resolveu esperar sua vez na lista de espera. Detalhe: ele se costurou novamente.
Auto-castração
Nos anos 70, um homem de 22 anos entrou em um hospital segurando uma lista de instruções para tratar de um ferimento no abdômen. Só que as instruções eram para ele mesmo. Ele queria abrir a si mesmo para remodelar suas glândulas adrenais. Após oito horas de procedimentos médicos autodidatas, ele ficou exausto e desapontado com a dor que lhe causavam as tentativas de mover seu próprio fígado.
O paciente não era um autocirurgião de primeira viagem: ele já tinha feito uma cirurgia em si mesmo antes. Como ele não gostava de seu desejo sexual, ele resolveu tomar uma atitude. Após ter duas orquiectomias (processo no qual são removidos os testículos e o cordão espermático) negadas em clínicas diferentes, ele usou lidocaína no local como anestesia. Após oito horas trabalhando, ele fechou a abertura com esparadrapo e foi ao posto médico mais próximo para costurar o imenso corte.
Trepanação
Esta forma antiga de cirurgia é tão comum que é difícil listar um único caso, ainda que os médicos se recusem a realizá-la em casos sem ameaça à vida do paciente.
Um dos casos mais proeminentes, talvez, seja o de Amanda Feilding, que se sentia meio cansada nos anos 70 e decidiu realizar o procedimento em si mesma aos 27 anos.
Como um amigo dela fez a mesma coisa e sobreviveu, ela seguiu o “exemplo” e abriu sua cabeça com uma broca dentária. Ela ainda tomou o cuidado de usar óculos para que o sangue não caísse em seus olhos. Desde então, ela já se candidatou ao parlamento com uma campanha pró-trepanação, e também dirige fundos de pesquisas para aprimorar os benefícios da trepanação.
Remoção de balas
Deborah Sampson pode ser considerada uma heroína dos EUA. Ela serviu o Exército Continental no século XVII pelo estado do Massachusetts. Como alguns devem suspeitar, mulheres não eram admitidas nas linhas de frente, o que explica a sua decisão de realizar uma autocirurgia.
Durante uma batalha, ela foi atingida por uma bala na coxa. Sabendo que os médicos poderiam descobrir seu sexo no tratamento, ela escapou do hospital e retirou as balas com um canivete antes de retornar ao campo de batalha.
Contudo, ela foi ferida novamente, mas desta vez, não teve tempo de se tratar sozinha. Um médico curou seus ferimentos, mas também diagnosticou-a como sendo “mulher”, o que significou o fim da sua participação na guerra. Mesmo assim, ela recebeu uma pensão militar.
Remoção de pedras nos rins
Esta deve ser a mais difícil das oito autocirurgias. Johannes Lethaeus viveu no século XVII e teve uma pedra no rim do tamanho de um ovo de galinha que não sairia do jeito tradicional.
Após agonizar, ele abriu seu próprio períneo com uma faca do irmão e removeu a pedra com dois dedos. Um médico local foi chamado depois para costurar o ferimento.
Remoção do apêndice com anestesia limitada
Esta cirurgia não veio em um momento de desespero. E nem de um amador. Evan O’Neill Kane era cirurgião-chefe em um hospital e decidiu mostrar ao mundo que não era necessário estar totalmente desacordado para uma cirurgia pequena, como aquele na qual o apêndice é removido.
Ele então aplicou um pouco de anestesia local em si mesmo e abriu seu corpo para remover o apêndice. Como alguns já devem ter suspeitado, a cirurgia era particularmente difícil pela falta de visibilidade, então ele acabou se mexendo mais do que um paciente convencional.
Ao se inclinar demais, um pedaço de seu intestino saiu de seu corpo. Mas sem problemas. O médico colocou o órgão de volta em seu corpo e continuou o procedimento, que foi tão bem-sucedido que ele resolveu repeti-lo dez anos mais tarde, para remover uma hérnia.


Auto-Cesariana
Quão longe você iria pelo seu filho prestes a nascer? Ines Ramirez Perez provavelmente quebrou vários recordes de esforço maternal. E por falta de opção.Ela entrou em trabalho de parto a 100 km do hospital mais próximo e sem chances de chegar ao local. Ela então tomou três doses e fez dois cortes para praticar antes de encontrar a área certa. Então, em uma hora, ela conseguiu remover o próprio filho de seu ventre.
A cesariana, apesar de ser nomeada em homenagem ao ditador romano, não era uma realidade agradável até o século XVI, pois foi só a partir daí que as mulheres começaram a sobreviver ao procedimento – ainda que a uma taxa de uma a cada quatro.
Após checar se o bebê estava bem, Ines mandou um de seus filhos procurar uma enfermeira, que a costurou. A mãe e o bebê sobreviveram.


Fonte: jornalciencia.com
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Editado Por : Resenha Potiguar
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